segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Querido diário...

Querido diário,


se eu tivesse hum diário escrevera-o todos os dias! Se não fosse tão difícil a arte da grafia, acho que seria um bom escritor. Diário, por quê diário? Posso chamá-lo de cotidiano, logo ambos apresentam o mesmo sentido! Querido “di”... espera, por quê querido, quem disse que o quero? Que absurdo, além de me induzirem ao uso de um termo ainda tenho que querê-lo, era só o que faltava!


Hoje, comecei meu dia bem, dormi uns 20 minutos em meio as 8 horas de sono que os médicos recomendam, fiz bacon com ovos e tomei coca, tudo isso só no desjejum! Sabe daquela menina que eu gosto?! Como saberia se é a primeira vez que eu escrevo?! (te peguei espertinho) então, retomando. Hum, aquela mulher de que gosto, de 21 anos, formada, bela, nem muito pequena, nem muito alta, tá bom, pequena.... Sabe?! Se não souber te conto! Era uma vez um conto de fadas que começava assim, a gente se amava, eu fiz merda e fim! Mas meu bom amigo cotidiano, posso chamá-lo de “di”?! Agora que contei um segredo meu, conte-me um seu. .........(Atônito Silêncio) ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ Poxa, toda relação precisa de confiança! Eu te conto um segredo na camaradagem, e você fica nessa de “mudinho”? Que graça tem eu ficar te contando toda a minha vida se você não me conta de que árvore você veio, quem te ordenou as folhas, colocou os arames, fez a arte e te levou a loja. Aí não vejo graça alguma! Do que adianta eu escrever um testamento em você, se no final ninguém e nem mesmo você esboça reação. Olha! Nosso diálogo assim fica impraticável, eu vou fechar sua página e te doar pra uma criança rabiscá-lo todo! Ah! É, é assim é? Vai me desafiando, fica aí “pagando” de corajoso, mas quando para na mão de quem maltrata “posa” de coitado! É aquele papinho de árvores destruídas atoa, humpf! Pensei que eramos amigos, “confidentes”, mas só eu confidencio, só eu sofro, só eu falo nisso aqui!


Quer saber, desisto! Você vai ficando por aí, eu saindo, desisto mesmo!





PS: Essa foi somente e única primeira página

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