domingo, 18 de dezembro de 2011

Natal de verdade

Hoje abro uma pagina nova da minha vida.


Hoje eu sorri como criança e pra uma criança. Meninos com os pés imundos do barro das cidades sem asfalto, paradas no tempo, ganhvam a alegria e a força de acreditar no imponderavel espirito natalino. Vi crianças de 5, 6, 3, 20 anos entrando numa fila, brincando de um jogo no qual o ideal de cada um ali nem era realmente pegar a prenda que os acertadores ganhavam. Na verdade eles aqui queriam estar junto aos amigos dividindo momentos. Meu Deus, que responsabilidade meus ombros sentiram ao ver aquelas filas gigantescas,e que alegria foi, encostar a noite a cabeça no travesseiro e saber que eu havia levado paz para corações. A força de vontade, o clima de união, os sorrisos e brincadeiras, lembrei o que é de verdade amar e se doar inteiro. Por que não somos assim durante todo o ano? Por que não nos abraçamos mais e não nos desejamos mais alegrias? Revi tantos rostos queridos, descobri novos, vivi ali um pedaço de cada felicidade que eu via se manifestando nas faces alheias.
vi a minha geração de jovens trabalhar junto com gerações as quais, eu posso falar que carreguei no colo, certo Gabi, certo Bárbara? Como foi bom, durante toda a viajem não me importar com o tempo, com preocupações tão futeis... Como alguns momentos pra relembrar histórias e criar novas mudam o nosso panorama.
Geralmente, todo final de ano eu paro e começo a jogar tudo o que fiz e tudo o que ficou pendente que deixei nesse ano.

Ainda por fazer:

1- Não vistei a Lua
2- Não fui ao museu de artes e oficios
3- Não dei ao André uma cópia da caimsa que eu tinha.


Mas eu fiz algo do qual eu sempre me recordarei. Eu me dediquei de corpo e alma, de todo e de tudo, me sinto mais que completo e feliz. Obrigados a todos do GEAL, toda essa familia que criei durante a vida.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Love leve

Eu quero o leve dos teus beijos
O sal que seus lábios insistem em guardar.

Quero contar as areias do tempo do seu lado
Caminhar na praia, lembrar o que foi bom...

Envelhecer. Talvez?
Contar pra todo mundo nossa alegria
Estampada em velhas fotografias

Que o ciúmes do tempo
Fez questão de amarelar...

Pois é...
Eu queria um amor amarelo!

Simplesmente colorido
Um amor que de amado, que de amigo.
Eu pudesse chamar.

Eu queria ver o reflexo das memórias
Se desfalecer com a dor a tristeza

Eu quero tudo diferente, sem hora pra começar!
Sem hora pra acabar!

Eu quero virar o seu mundo de cabeça pra baixo
Redefinir conceitos, como namorado.

Eu só quero te amar.