domingo, 15 de maio de 2011

Despedida!

Ah, o amor que nunca tive...


Sofro de um provável amor, um amor mais inventado do que vivido. Amor, eterno amor, como pode me trair assim?

Como jogaste toda a nossa sorte pelo ralo e simplesmente me virasse as costas e saíste rindo?!

Amor, meu amor, amor meu. Que teu seja somente a suplica diária de força e brigas, e que eles mostrem que todas as manhãs terei você, ali, comigo!

Que a conjectura que me assombra, torne-se um vago espaço, nas voltas desventuradas que guardo em meu peito.

Que eu sofra calado, chorando, mas permita-me amor, vivê-lo em cada vão momento em sua perenidade. Todo o resto, daquilo que chama de compaixão, que compartilhe com alguém que a mereça, não com quem te olha com olhos da mais pura paixão. Amor, seu mesquinho, eu que lhe escancarei minha vida, meus prazeres e desejos, hoje me escondo dos meus pensamentos. Acordo com o teu nome preso na garganta, com sua foto no papel de parede do meu celular, com a alegria que minha boca ainda guarda do gosto do seu beijo! O que foi? Onde anda você, o que tem feito, tem pensado em mim ? Não me peça pra não chorar, eu só pedi pra ser feliz contigo, mas mesmo assim não foi o suficiente pra entender que era o máximo que de você eu esperava. Pra que falar “eu te amo” todo dia? Bastava só você ter me dito isso uma única vez, me abraçado forte e me encontrar depois do trabalho... Aprendi a te amar pelo simples. Por cada sorriso seu, por cada bobagem das quais falamos, por simplesmente você estar junto a mim !


Amor, meu doce amor, como pôde? Como foste sem ao menos ter se despedido? Eu aqui me despindo, debulhando em lágrimas, querendo ver-te novamente sorrindo...




Por que....


Porque, eu te amo...

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