domingo, 20 de fevereiro de 2011

Omenagem á Ronildo, o mestre!

Minha serteça é uma serteça deferente,


Hinerentemente minha vida anda tão desconeccxia que eu já me perdi nas lacunas que deixo nas longas páginas em brancu. É de revoltar, de ir, e voltar de novo, essa merda de educação que meu pais tem! É gente ouvindo gente e agente que dá um duro danado a vida inteira pra manter um nivel, se encherga obrigado a assistir a paliassada dos meus dignicimos parlamentares, dos acomodados profesores e da leiga população! Eu, emquanto escritor, escrevo enspirado, quase enlouquessendo, omenageando meu maior mestre, o Sr. Ronildo! Meu Deus, como ele foi tão emportante, mudou em mim conceitos básicos e certos na língua portuguesa, mudou tanto, que minha língua hoje é presa...

ele é o retrato atual e fidedgno da situação brasileira, e quem diria que o óntem, ou ôntem, asentuadamente fariam um pequeno menino rir e ser confidado a se retirar de sala. Mas ele, ele era deferenciado, quase um... um mestre na linguagem, se o comprendo, e axo que o faço bem, ele era uma mistura de metonimia com antitese e uma pitada de metafora.. meio fora de linha enquando falava em sua capassidade de cordenar uma turma e jerir a dizsiplina em questão. Sabe, ele foi um exemplo pra mim, um daqueles que eu onestamente nunca esqueserei , porque eu nunca farei igual.


Obrigado professor, hoje sei como escrever. Agora sei com quem nunca quero parecer... Boa sorte onde estiver Ronildo!





- A melhor expreção que já ouvi, porque lendo...

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