SEM ideia, FAVOR VOLTAR AMANHÃ!
O tema de hoje não é ter tema ou estilo.
Queria falar sobre a coisa mais repleta de todas as coisas:
o nada!
“ Isso não é nada”
“Aquilo ali? Não é nada...”
“Nada do que foi será, de novo e do jeito que já foi um dia...”
Só pelo que já foi dito a palavra “nada” cresce tanto que de pouco em pouco me espantando com sua grandiosidade. Meu nada, é chamado de vazio, de buraco, de desconhecido. Errado! Meu nada é tão grande, que nada pode defini-lo, e o faz muito bem! Nada é comparado de forma tão pobre, uma flor perto de uma casa é tão pequena, quase nada, mas será mesmo?
Será que o nada, nada mais é que uma forma de só dizer que algo de forma diminuta a olho nu é tão imensa que, lá no fundo, nada mais é que o infinito. Hoje falo do nada, porque reli que nada tinha para escrever, porém, um dos assuntos mais importantes eu nunca nem mencionei. “ de nada” agradeço aqueles que pararam suas vidas atarefadas para lerem meia duzia de palavras que tão desconexas são ao final de contas uma mensagem subliminar positivista!
“De nada vale um grão de areia que é levado pelo vento junto aos milhões, se nada o fez para resistir e permanecer imóvel nas areias bebendo o azul do mar!”
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